Tal corno já acontecia noutras capitais europeias, como Madrid e Paris, Lisboa conta agora com urna empresa de arquivo de documentação, que, pela primeira vez em Portugal, toma conta da volumosa “papelada morta”, no seu estado físico real, que as empresas são obrigadas, por lei, a conservar por determinado período de tempo, com os problemas de espaço, gestão e custos…
